segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Mãezinha!...

























É natural que, ao entrar para um grupo, um jovem ou uma jovem, escolha aquele ou aquela pessoa desse grupo que mais signifique para si, com quem se identifique e que o "prenda". É normal haver logo uma proximidade constante, uma partilha de experiências, um aprofundar de conhecimento entre essas pessoas, nascendo uma amizade forte e duradoira. Isto verifica-se em muitos grupos, sempre a constatar-se um denominador comum: entre 2 ou 3 pessoas. Mas, e quando este entrosamento se verifica de quase 20 para com 1 pessoa? Foi o que se passou com a Diana!
E porquê? O que levou a que tantos rapazes e raparigas se identificassem com ela, chegassem ao ponto de lhe chamar "Mãe", tê-la na estima de tal referência e presenteá-la como tal na festa do "Dia da Mãe"? Que acontecimentos levaram a esta intimidade e porquê ela e não outra? Será que o seu sorriso, a sua imprevisibilidade, a sua espontaneidade, serão a justificação? Mas terá que haver mais; mas o quê? Já agora, vale a pena pensar nisto...

Fazer Amizades!














Algo que se pode constatar muito facilmente, ao observar os comportamentos das pessoas que compõem este grupo, é a facilidade com que se ligam por laços de entreajuda, apoio em todas as situações, colaboração em todas as actividades, enfim, elementos característicos de laços de amizade. É contínuo o sorriso, que nos acompanha em praticamente todas as situações, sorriso esse que é tão contagiante e viciante que atinge todos os que nos rodeiam. Está sempre presente a palavra de incentivo, a estima e o carinho em todas as necessidades de cada um e uma!

Como se construíram estas amizades? Aliás, como se constrói uma amizade? O que é fundamental para que as amizades surjam e se mantenham? Já agora, vale a pena pensar nisto...

segunda-feira, fevereiro 06, 2006

Lembrando o Pai Abel

Dia 06 de Fevereiro de 2000. Nesse dia, pelas 18h30m falecia no Colégio de Montariol, Braga, o nosso fundador e guia espiritual, Padre Abel Teixeira Sobrinho, homem dotado de elevada capacidade para entender os jovens, e com eles fazer caminho.
Neste ano de 2006, ao lembrar a sua passagem terrena, não podemos, nem queremos esquecer tudo o que significou, e continua a significar para esta "Juventude a Caminho..."!
Mas, e para aqueles que nunca o conheceram, e cresceram no grupo a ouvir o seu nome, o que significa o exemplo do Pai Abel?
Conseguem entender a mensagem que os que o conheceram querem transmitir? Percebem a necessidade de não deixar morrer a sua palavra e exemplo, transmitida pelo sopro de uma acção?
Por tudo isto, neste 06 de Fevereiro de 2006 será celebrada uma Missa de memória pelo Pai Abel, onde estará presente o nosso grupo, que ajudará a dignificar a celebração com os cânticos e monições.
Já agora, vale a pena pensar nisto...

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

Fazer Caminho com a Juventude...



É certo que todos os grupos são feitos de continuidade, assente em princípios bem definidos, e ideais de acordo com as expectativas e experiências dos elementos que os compõem. É certo que em todos deve haver uma estrutura que oriente e faça o grupo seguir o caminho certo, fazendo as correções sem impôr, eliminando os desvios sem se fazer notar, de modo que seja aceite e não obedecido!
Mas que mais faz esta estrutura? Que pessoas a representam e o que significam essas pessoas para o grupo e para as individualidades? Como se define quem orienta e porquê essa pessoa e não outra? Como se mudam os orientadores e quais os critérios para o fazer? Estaremos a fazer o caminho certo? Já agora, vale a pena pensar nisto...